Antes de construir qualquer coisa, a gente para pra entender tudo: o problema real, quem sente essa dor, o que já existe no mercado e onde estão as oportunidades. Mergulhamos em conversas, dados e insights pra ter certeza de que o produto vai nascer com propósito — e não só com código.

Agora é hora de traçar o caminho. Juntos, desenhamos a visão do produto, alinhamos com os objetivos do negócio e definimos as métricas que vão guiar cada decisão. Sem achismo, sem pressa. Uma boa estratégia é o mapa que evita retrabalho lá na frente.

Com o norte bem definido, começamos a desenhar o que vai ser entregue. Estruturamos o roadmap, priorizamos funcionalidades com foco em impacto e organizamos o backlog. Tudo com base em valor — o que vai de fato mover a agulha pro negócio e pro usuário.

É hora de colocar o produto no mundo. Trabalhamos lado a lado com design e engenharia, cuidando do andamento dos sprints, tirando bloqueios do caminho e garantindo que o time esteja sempre alinhado. Construímos em ciclos curtos, testamos rápido, aprendemos no caminho.

Com o produto pronto, planejamos como ele vai estrear. Pensamos no lançamento como um momento estratégico: alinhamos os times, definimos canais, preparamos o terreno pro impacto e acompanhamos de perto as primeiras métricas de uso. Porque lançar não é o fim — é só o começo.

Produto bom não para de crescer. Depois do lançamento, seguimos medindo, ouvindo usuários e ajustando o que for preciso. Atualizamos prioridades, otimizamos recursos e mantemos o produto vivo, aprendendo e evoluindo sempre, com base em dados reais.